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Cruzeiro ratifica que não tem interesse em Robinho e descarta qualquer chance de negócio

Diretoria cruzeirense diz que possibilidade de contratação do atacante é zero

postado em 23/07/2014 16:51 / atualizado em 23/07/2014 20:55

Gilmar Laignier /Superesportes

AFP PHOTO / OLIVIER MORIN

O atacante Robinho não jogará pelo Cruzeiro. A diretoria celeste foi categórica ao afirmar ao Superesportes, nesta quarta-feira, que a possibilidade de contratação do jogador é zero. O presidente Gilvan de Pinho Tavares e o diretor de futebol Alexandre Mattos entendem que o elenco já conta com muitos jogadores para a posição de Robinho e seria infrutífero onerar a folha salarial do clube com mais um atleta.

O Cruzeiro tentou um investimento pesado para contratar o atacante em junho do ano passado. Na ocasião, o diretor de futebol Alexandre Mattos chegou a viajar para a Itália para tentar fechar o negócio, mas o Milan não abriu mão de Robinho e a contratação não ocorreu.

Agora, Robinho está prestes a fechar com o Orlando City e deve ser emprestado a algum clube brasileiro até o fim do ano, pois a liga americana só começa em 2015. Ele foi oferecido a várias equipes do Brasil, incluindo o Cruzeiro, mas o clube celeste não tem mais interesse.

Embora a diretoria entenda que a contratação de um astro internacional seja interessante para o marketing do clube, o custo-benefício não seria bom neste momento, já que, com um altíssimo salário, Robinho chegaria para disputar uma vaga no time com Dagoberto, Willian, Alisson, Marlone, Marquinhos e Neilton. Everton Ribeiro e Ricardo Goulart já têm lugares cativos no ataque de Marcelo Oliveira.

Willian

O Cruzeiro segue aguardando um retorno do Metalist para oficializar a compra de Willian. O clube ucraniano ficou de informar uma conta para que a Raposa deposite a primeira parcela de 500 mil euros - o valor total do negócio é de 3,5 milhões de euros, divididos em sete parcelas.

A princípio, por problemas políticos na Ucrânia, o dono do Metalist, Sergey Kurchenko, pediu para que o Cruzeiro pagasse um valor ínfimo oficialmente ao clube e depositasse o restante em uma conta particular, em um paraíso fiscal, que seria justificado ao fisco como “direitos de imagem”. Temendo problemas com o Ministério Público e com a Receita Federal posteriormente, o Cruzeiro não aceitou essa proposta.

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