ATLETISMO
Pega em exame antidoping, brasileira Vanda Gomes é suspensa por 2 anos pela CBAt
Punição começa a contar já em dezembro, quando atleta foi suspensa provisoriamente
postado em 17/12/2014 11:57 / atualizado em 17/12/2014 12:03
Gazeta Press
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) puniu a velocista Vanda Ferreira Gomes com dois anos de suspensão, por ter apresentado resultado positivo em controle de dopagem fora de competição. A atleta foi julgada pela Comissão Disciplinar Nacional (CDN), do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que decidiu, por unanimidade, pelo afastamento. A sessão aconteceu na noite da última terça-feira, no auditório da Federação Paulista de Atletismo, em São Paulo (SP).
A presidente da CDN, Solange Guerra Bueno, afirmou que a punição começa a contar no último dia cinco de dezembro, quando a atleta foi suspensa provisoriamente pela CBAt. Os advogados de defesa ainda podem recorrer da decisão do STJD.
No último dia oito, a CBAt anunciou o resultado de exame adverso, no qual foi encontrada na amostra de urina “A”, colhida no dia dez de novembro fora de competição, a presença da substância proibida Anastrozol, um hormônio utilizado na prevenção do câncer de mama e que trabalha na redução da gordura corporal e retenção de líquido.
Vanda foi comunicada sobre a amostra “A” no dia 11 de novembro. Oito dias depois, a velocista apresentou seus argumentos pelo uso da substância, os quais não foram aceitos pela CBAt. A atleta também não solicitou o exame da amostra “B” no prazo determinado pelas regras da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês).
Esta não é a primeira vez que a atleta protagoniza um episódio negativo do esporte brasileiro. No Campeonato Mundial de Atletismo, na cidade de Moscou (RUS), em 2013, ela deixou o bastão cair na transição para Franciela Krasucki, fazendo com que a equipe brasileira perdesse as chances de pódio naquela prova.
Após o fiasco, Vanda reclamou da maneira como as atletas eram tratadas pela CBAt durante os treinamentos para o torneio – a atleta chamou a atenção para a falta de treinos e a má alimentação oferecida às representantes do Brasil. Como represália, Vanda foi suspensa no final de 2013 e impedida de participar de uma competição organizada pela entidade.
A presidente da CDN, Solange Guerra Bueno, afirmou que a punição começa a contar no último dia cinco de dezembro, quando a atleta foi suspensa provisoriamente pela CBAt. Os advogados de defesa ainda podem recorrer da decisão do STJD.
No último dia oito, a CBAt anunciou o resultado de exame adverso, no qual foi encontrada na amostra de urina “A”, colhida no dia dez de novembro fora de competição, a presença da substância proibida Anastrozol, um hormônio utilizado na prevenção do câncer de mama e que trabalha na redução da gordura corporal e retenção de líquido.
Vanda foi comunicada sobre a amostra “A” no dia 11 de novembro. Oito dias depois, a velocista apresentou seus argumentos pelo uso da substância, os quais não foram aceitos pela CBAt. A atleta também não solicitou o exame da amostra “B” no prazo determinado pelas regras da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês).
Esta não é a primeira vez que a atleta protagoniza um episódio negativo do esporte brasileiro. No Campeonato Mundial de Atletismo, na cidade de Moscou (RUS), em 2013, ela deixou o bastão cair na transição para Franciela Krasucki, fazendo com que a equipe brasileira perdesse as chances de pódio naquela prova.
Após o fiasco, Vanda reclamou da maneira como as atletas eram tratadas pela CBAt durante os treinamentos para o torneio – a atleta chamou a atenção para a falta de treinos e a má alimentação oferecida às representantes do Brasil. Como represália, Vanda foi suspensa no final de 2013 e impedida de participar de uma competição organizada pela entidade.
Tags: vanda gomes antidoping atletismo cbat