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GINÁSTICA ARTÍSTICA

Georgette vê Daniele Hypolito, mesmo aos 31 anos, em fase 'excepcional' antes do Mundial

Veterana pode garantir vaga da equipe entre as oito primeiras em Glasgow

postado em 03/09/2015 18:19 / atualizado em 03/09/2015 18:24

AFP PHOTO/KEVIN VAN PAASSEN
Com Rebeca Andrade machucada e sem expectativa de voltar a competir nesta temporada, a Seleção Brasileira Feminina de ginástica artística sofreu um forte baque. Precisando ficar entre as oito primeiras do Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro, a equipe tenta se reconstruir a partir da veterana Daniele Hypolito.

Aos 31 anos, ela já não vive o auge da carreira, mas segue sendo um "porto seguro" para a equipe. Há quase quatro anos, foi Daniele desacreditada, quem brilhou no Pré-Olímpico e classificou a equipe aos Jogos de Londres. Agora, novamente ela pode ser o diferencial.

"A Daniele está em um momento excepcional e, mesmo com quase 31 anos, está crescendo de uma maneira absurda. Nós estamos muito satisfeitos com o desempenho dela e o quanto ela tem contribuído. Ela é uma ginasta muito eficiente", comenta a coordenadora da Seleção Feminina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Georgette Vidor.

Além de Daniele, outro porto seguro da equipe é Jade Barbosa, que operou o joelho há um ano e agora volta a ficar à disposição da comissão técnica. "A Jade está voltando bem da lesão, mais forte e querendo muito. As meninas da nova geração também estão subindo e cada vez mais firmes", elogia a treinadora.

Sem Rebecca, o Brasil perde sua ginasta com melhor potencial de pontuação. Georgette não coloca a equipe como uma das favoritas, mas também não descarta a vaga olímpica já no Mundial. "Acho que a equipe está boa e não será impossível ficar entre as oito. A nossa meta é essa. Vamos buscar o melhor."

Tags: glasgow rio2016 ginástica artística