As declarações de que Alonso continuará sendo piloto da McLaren contradiz a insatisfação do espanhol referente aos motores da equipe. Há 15 dias ele falou à uma rádio ainda no Japão que seu carro possuía um motor de GP2 e isso era vergonhoso.
“Em toda a temporada temos sido muito positivos com a equipe e com o carro. O que se fala na rádio deveria ser privado. É compreensível falar assim, com o nível de frustração que acumulamos dentro do carro, tanto Jenson Button como eu. É normal quando se está lutando. Ao vivo na tv e em outros esportes não podemos encontrar, mas aqui é normal”, justificou o piloto espanhol.
No último Grande Prêmio do Japão, a McLaren aproveitou a estadia no país para visitar a fábrica da Honda e conferir quais são os projetos de melhoria para o motor do carro na próxima temporada. Segundo Alonso, essa foi a coisa mais importante do fim de semana da corrida, antes de começar a pensar no Grande Prêmio da Rússia, em Sochi.
“O mais importante em Suzuka aconteceu na quarta-feira, quando visitamos a fábrica da Honda e vimos o programa para o motor da próxima temporada e as possíveis soluções para os problemas em grandes reuniões. Essas são as mensagens claras do fim de semana. Na corrida, insisto, foi um momento de frustração”, finalizou.