PATRIMÔNIO
América vai recorrer mais uma vez para não perder a histórica sede que foi leiloada
Diretoria do clube deve procurar a justiça na próxima segunda-feira
postado em 30/01/2015 20:30 / atualizado em 30/01/2015 21:49
A história começa quando a sede do América Futebol Clube foi leiloada por conta de dívidas de execução fiscal, em 2012, por R$2,4 milhões. E continua, se torna muito maior e mais complexa, quando o processo para o leilão está repleto de erros e itens mal esclarecidos que podem anular a venda da sede. A diretoria do Mequinha reaizou coletiva de imprensa, na tarde desta sexta-feira, para esclarecer o que será feito para não perder o imóvel histórico, inaugurado em novembro de 1951. A saída vai ser voltar a procurar a justiça, na próxima segunda-feira.
O clube vai recorrer na justiça e pedir para reconsiderar o despacho do leilão. Caso não tenham sucesso, a próxima tentativa dos alviverdes será entrar com um agravo de instrumento, que seria solicitar com o máximo de urgência a revisão da decisão do processo na 33ª vara do Tribunal Regional Federal.
Para a justiça, o imóvel tem um novo dono. O arrematante (uma empresa dona de várias lojas de eletrodomésticos) da sede do Mequinha tem a carta de arrematação e partir do dia 1º de fevereiro (domingo) pode levar ao 2o cartório de Registro de Imóveis para registrar e “tomar posse” do que comprou. De acordo com o leiloeiro Joaquim Di Carli, contratado pelo clube para analisar o processo, o cartório não poderia aceitar o documento por conta das irregularidades do leilão, porém, a justiça pode autorizar o registro.
O clube vai recorrer na justiça e pedir para reconsiderar o despacho do leilão. Caso não tenham sucesso, a próxima tentativa dos alviverdes será entrar com um agravo de instrumento, que seria solicitar com o máximo de urgência a revisão da decisão do processo na 33ª vara do Tribunal Regional Federal.
Para a justiça, o imóvel tem um novo dono. O arrematante (uma empresa dona de várias lojas de eletrodomésticos) da sede do Mequinha tem a carta de arrematação e partir do dia 1º de fevereiro (domingo) pode levar ao 2o cartório de Registro de Imóveis para registrar e “tomar posse” do que comprou. De acordo com o leiloeiro Joaquim Di Carli, contratado pelo clube para analisar o processo, o cartório não poderia aceitar o documento por conta das irregularidades do leilão, porém, a justiça pode autorizar o registro.