NÁUTICO
Confiante em evoluir ainda mais no Náutico, Bérgson ressalta caráter decisivo do clássico
Apesar disso, atacante crê que Timbu pode se recuperar mesmo em caso de derrota
postado em 10/10/2015 13:48 / atualizado em 10/10/2015 14:00
Quando chegou ao Náutico, Gilmar Dal Pozzo deu algumas mexidas no time que vinha sendo titular sob o comando de Lisca. A maior transformação, no entanto, se deu no setor de ataque. A dupla formada por Douglas e Rogerinho deu lugar à parceria entre Bérgson e Daniel Morais. Vem dando certo: o Timbu reencontrou o caminho das vitórias e agora se vê novamente perto do G4. Mas para entrar de vez no seleto grupo, tem pela frente um Clássico das Emoções com jeito de final.
É assim que Bérgson define o espírito do grupo nesses dias que antecedem a partida no Arruda. Mas apesar de toda a expectativa, o atacante evita tratar o clássico como última chance para o Náutico. "É um jogo crucial, uma final para nós. A gente sabe que, se a gente ganhar, fica numa situação boa. Vai para cima e começa a brigar de igual para igual. Mas se perder, a gente acredita que tem mais jogos, outras reviravoltas no campeonato. Ainda vão faltar sete rodadas", alerta.
Cheio de moral com o novo treinador, Bérgson garante: ainda pode melhorar. "A gente nunca pode pensar que já chegou num certo nível alto. Os três jogos na temporada em que joguei 90 minutos foram esses três últimos. Então, sem dúvida, não tem como dizer que já estou rendendo meu melhor futebol. Eu estou me policiando a cada treino, a cada jogo, para melhorar minha condição e estar sempre mostrando. Cada jogo é um desafio novo para superar", ressalta.
É assim que Bérgson define o espírito do grupo nesses dias que antecedem a partida no Arruda. Mas apesar de toda a expectativa, o atacante evita tratar o clássico como última chance para o Náutico. "É um jogo crucial, uma final para nós. A gente sabe que, se a gente ganhar, fica numa situação boa. Vai para cima e começa a brigar de igual para igual. Mas se perder, a gente acredita que tem mais jogos, outras reviravoltas no campeonato. Ainda vão faltar sete rodadas", alerta.
Cheio de moral com o novo treinador, Bérgson garante: ainda pode melhorar. "A gente nunca pode pensar que já chegou num certo nível alto. Os três jogos na temporada em que joguei 90 minutos foram esses três últimos. Então, sem dúvida, não tem como dizer que já estou rendendo meu melhor futebol. Eu estou me policiando a cada treino, a cada jogo, para melhorar minha condição e estar sempre mostrando. Cada jogo é um desafio novo para superar", ressalta.