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Rodrigo Souza pede tranquilidade em decisão do Náutico: "Não pode ser bicho de sete cabeças"

Segundo o volante, técnico Givanildo Oliveira pediu que o elenco encare o jogo contra o Vasco com tranquilidade e não faça "nada que já não tenha feito"

postado em 30/09/2016 13:33 / atualizado em 30/09/2016 13:28

Caio Wallerstein /Diario de Pernambuco

Nando Chiappetta/DP
Líder, dono do melhor ataque e segundo visitante que mais pontuou na Série B. O Vasco aparece no caminho do Náutico justamente quando a equipe, após quatro jogos sob o comando de Givanildo Oliveira, começa a mostrar evolução e volta a se credenciar na briga pelo G4. Fator que leva a partida a ser encarada como decisão pela torcida alvirrubra, que deve comparecer em bom número à Arena Pernambuco neste sábado. O volante Rodrigo Souza, porém, tenta tratar o jogo com mais simplicidade.

"Se trata de um jogo bastante importante, contra o líder. Sabemos da grandeza do Vasco, mas não podemos ter como um bicho de sete cabeças. Sabemos que eles têm qualidade, mas nós também temos, e trabalhamos da mesma forma como vínhamos fazendo nas outras semanas", colocou o atleta, que deve fazer dupla com João Ananias na cabeça de área do Timbu. "Tem que ter um pouco mais de respeito, mas não podemos elevar o nível ao máximo, porque acaba perdendo a concentração, de querer fazer algo a mais", complementou.

De acordo com o volante, o treinador pediu que, dentro de campo, a partida também fosse encarada com simplicidade pelos alvirrubros. "O professor Givanildo sempre fala que é manter a tranquilidade e não fazer nada que já não tenhamos feito. Manter os pés no chão, pois sabemos que é um jogo difícil, contra o líder, mas temos que ir concentrados e fazer um jogo tranquilo, sem nada de absurdo, para que nada de errado aconteça."
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Sem fazer contas
Apesar da expectativa de um bom salto na classificação com a vitória - o Náutico pode até chegar ao G4, em caso de uma combinação de resultados -, Rodrigo diz só pensar no confronto da Arena de Pernambuco. Afinal, nada das combinações serve ao Timbu sem que antes ele faça o dever de casa.

"Primeiro, temos que fazer o nosso. Independente de Criciúma ou Bahia, temos que pensar no nosso time e no nosso jogo. Não adianta pensar nos outros resultados se a gente não fizer por onde. Sempre estamos de olho na tabela, porque quanto mais rápido chegar ao G4, melhor. Agora é focar nesse jogo e ir no jogo a jogo. De pouquinho em pouquinho, podemos chegar lá", finalizou.