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Givanildo Oliveira lembra das dificuldades em enfrentar a Luverdense, mas espera superação

Técnico ao menos comemorou o fato de não ter que jogar durante o dia

postado em 20/10/2016 17:59 / atualizado em 20/10/2016 19:17

Léo Lemos/Náutico
"Joguei lá três vezes e é complicado. Felizmente é à noite, porque de dia ninguém aguenta", foi assim que o técnico Givanildo Oliveira conseguiu encontrar alguma vantagem na longa viagem até Lucas do Rio Verde, local da partida contra a Luverdense nesta sexta-feira. Tirando o calor, que não será um adversário desta vez, o treinador só encontrou dificuldades, mas não ficou se lamentando. Espera que o time saiba superar todo obstáculo que encontrar no seu caminho.

"Temos uma viagem de ônibus que são seis horas. Mas tudo para mim é superação. Eles têm que superar. Não tem esse negócio de estar cansado. Sentiu alguma lesão é outra coisa. Tem que vencer o cansaço. Tem hora que é preciso para ficar entre os quatro que pode dar esse lugar no tão sonhado no G4", discursou.

Nas duas últimas visitas do treinador ao time do Mato Grosso, dois resultados antagônicos. Em 2015, na início do 2º turno da Série B, como agora, o América-MG, time que comandava, venceu por 2 a 1. Já em 2014, com a mesma equipe, uma derrota por 1 a 0. Resultados que o treinador recorda, mas não se guia. A história é outra.

"Eu me lembro de uma que ganhamos com o América-MG mas não posso estar me guiando com o que aconteceu. São times diferentes e temos que brigar por vitórias fora de casa", comentou o treinador.

Histórico do Náutico

Contra o Luverdense em casa o Náutico tem três vitórias. Curiosamente todas por 1 a 0. Fora de casa são apenas dois jogos e o histórico era ótimo até o confronto do ano passado. O Timbu tinha vencido por 2 a 0 em 2014, mas a partida foi na Arena Pantanal. Ano passado foi diferente e o Alvirrubro perdeu em Lucas do Rio Verde, primeiro jogo que disputou na cidade, por 5 a 1.