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“A expectativa é a melhor possível depois da Copa do Mundo. Temos essa ideia de que a Seleção precisa jogar mais no Brasil, e vamos aproveitar essa oportunidade para jogar esses dois amistosos”, discursa Dunga, que exerceu cargo de treinador em solo brasileiro pela última vez em outubro de 2013, ainda no comando do Internacional.
O técnico reencontra o Beira-Rio em amistoso contra Honduras, no teste final marcado para o dia 9 de junho. Três dias antes, porém, encara a exigente torcida paulista ao enfrentar o México no Palestra Itália. “Vamos ficar perto do torcedor brasileiro. Aproveitar a energia do nosso torcedor, pedir para que façam os jogadores se sentirem abraçados, como em toda vez que o Brasil jogou em casa”, projeta Dunga.
A Seleção saiu vaiada da última vez que pisou em um gramado brasileiro. No estádio Mané Garrincha, em Brasília, o time canarinho levou 3 a 0 da Holanda e amargou o quarto lugar da Copa do Mundo que era para ser sua. Desde então somou vitórias sobre seleções de níveis médio e alto em turnê mundial que bateu ponto nos Estados Unidos, China, Cingapura, Turquia, Áustria, França e Inglaterra.
Para chegar à Copa América apoiada e não criticada, a Seleção Brasileira se apresenta no dia 1º de junho para período de treinos. Depois encara os amistosos precisando convencer a torcida, tentando apaziguar os ânimos antes de viajar ao Chile. “Temos que fazer a nossa parte, vencer para que o torcedor fique ao nosso lado”, reconhece Dunga.