A WNBA, em parceria com a NBA, adotou novas estratégias que ajudam a justificar tal crescimento. A principal delas se dá por meio de campanhas nas redes sociais, que incentivam o público a acompanhar o torneio (encabeçadas pelo lema e tag #WatchMeWork, "veja-me trabalhar").
O perfil da WNBA nas três principais redes sociais atualmente (Instagram, Twitter e Facebook) têm atualização periódica de resultados e informações adicionais, como quebra de recordes e horário das partidas, além de entrevistas exclusivas. No Twitter, inclusive, há a transmissão de alguns jogos desde a última temporada. A liga soma cerca de 14 milhões de curtidas e seguidores nas plataformas.
Na última temporada, a WNBA registrou o maior número total de torcedores (1.574.078) e a maior média de público por jogo (7.716) nos ginásios desde 2011.
O calendário também facilita a visibilidade para o basquete feminino dos Estados Unidos. A maior parte dos jogos da temporada da WNBA ocorre no período de recesso da NBA, uma das principais ligas esportivas do mundo, evitando a competição por audiência para o público "basqueteiro".
Oficialmente, a temporada 2018 da WNBA teve início em 18 de maio e se encerrará em 16 de setembro. O período competitivo profissional da NBA costuma terminar em meados de junho e começar em agosto.
O Minnesota Lynx é o atual campeão, ao bater o Los Angeles Sparks nas finais de 2017. As equipes decidiram as duas últimas WNBA, tendo o Sparks vencido em 2016. Em 2018, o Seattle Storm lidera a temporada regular, com 15 vitórias e 6 derrotas. O torneio conta com 12 franquias. No Brasil, a liga é transmitida pelo canal de assinatura ESPN.