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Dirigente do Botafogo critica liberação de público nos estádios do Rio de Janeiro

Montenegro acredita que maratona de jogos não tem qualquer objetivo

postado em 30/06/2020 14:12

(Foto: Divulgação/Botafogo)
Mesmo contrário, o Botafogo voltou ao Campeonato Carioca neste domingo. Os alvinegros fizeram diversos protestos antes e no início da partida contra a Cabofriense. Nesta segunda-feira, Carlos Augusto Montenegro, membro do Comitê Gestor do Botafogo, falou sobre a possibilidade do torneio terminar com público nos estádios.

Pelo plano de flexibilização da prefeitura do Rio de Janeiro, as partidas de futebol poderão ter um terço do público a partir do dia 10 de julho.

"Agora eu ouvi que os estádios vão estar liberados a partir de 10 de julho para um terço da capacidade. Imagina um terço. Aí, duas coisas: aconselho a quem for levar um terço, e rezar muito para não acontecer nada. Em segundo lugar, acho que aí liberou geral", disse ao Sportv.

Montenegro seguiu com as críticas ao Estadual. Para o dirigente, a maratona de jogos não tem qualquer objetivo.

"A competição depois vai ser tomar cerveja e assistir aos outros Estaduais, que tiveram muito mais lucidez do que a gente, no sofá. E esperar até meados de agosto para tentar voltar o Campeonato Brasileiro. Entramos no livro dos recordes, somos a única cidade do mundo que jogou futebol no pico da pandemia, não respeitando os mortos e seus familiares. Vamos começar de cabeça erguida e se Deus quiser com a S.A., já que o projeto está bem avançado e quase nos finalmente", declarou.

O Botafogo precisa apenas de uma vitória nesta quarta-feira, contra a Portuguesa, para garantir um lugar nas semifinais da Taça Rio.

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