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No Náutico, Jefferson garante estar preparado caso decisão na Copa do Brasil vá aos pênaltis

Arqueiro defendeu duas cobranças na reta final da Série C de 2019, que terminou com o alvirrubro como campeão

postado em 18/02/2020 12:21 / atualizado em 18/02/2020 14:30

(Foto: Leandro de Santana/Esp. DP)
A quarta-feira reserva um confronto que vale R$ 1,5 milhão para o Náutico ou para o Botafogo, rivais na segunda fase da Copa do Brasil. Em caso de empate no tempo regulamentar, essa bolada será decidida no pênaltis e, para aumentar as chances de trazer esse valor para a Rosa e Silva, Jefferson, goleiro alvirrubro, garantiu estar preparado caso a decisão chegue à marca da cal.

“Vamos nos preparar, vamos trabalhar muito, assim como foi ano passado. Nós nos preparamos muito, treinamos bastante e os resultados não foram à toa. Inclusive, destacar que os nossos batedores foram perfeitos no seu desempenho. Vamos trabalhar para buscar vencer o jogo, mas como está no regulamento, se precisarmos ir para os pênaltis, garanto que vou estar preparado”.

Com bom histórico quando posto frente a frente com o batedor, Jefferson lembrou de outras vezes em que ajudou o Náutico com pênaltis defendidos.

“Acho que jogando profissionalmente pelo Náutico são seis. Um em 2017 jogando contra o Boa Esporte lá em Caruaru, pela Série B, dois contra o Itabaiana na pré-Copa do Nordeste de 2018. No ano passado teve contra o Juventude e o Paysandu e esse ano contra o Treze-PB, que não foi um jogo oficial. Acho que profissionalmente foram esses”.

O prata da casa também revelou sua preparação e seu segredo para defender pênaltis. Segundo Jefferson, não existe maior facilidade em ser um cobrador destro ou canhoto e o comportamento do goleiro tem que aliar a análise e a sensação do momento.

“Depende muito. A gente treina, mas às vezes tem que ir no feeling. É uma decisão nossa, tomada no momento e temos que sentir o batedor, tanto o movimento do corpo como a velocidade que ele vem para a bola. Às vezes nós estudamos no vídeo e o batedor corre de um jeito, mas em outra partida ele já vem de outro. Algumas coisas tiramos da análise e outras vêm do instinto, sentimos no momento e partimos para a defesa”.