Thomas Bach diz que está "totalmente confiante na preparação dos Jogos"
Na semana passada, federações esportivas internacionais debateram a situação dos Jogos no Brasil e comentaram que Bach estaria %u201Cpreocupado%u201D com o futuro da competição
postado em 03/05/2016 06:54 / atualizado em 03/05/2016 15:55
Lausanne (Suíça) — Durante evento da passagem da tocha, ontem, em Lausanne, na Suíça, o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, afirmou estar “totalmente confiante na preparação dos Jogos no Rio de Janeiro e no Brasil”. O alemão disse ainda que o evento não tem nada a ver com o cenário conturbado no Palácio do Planalto, pois é “sobre os brasileiros e como são apaixonados pela própria cultura”.
Na semana passada, federações esportivas internacionais debateram a situação dos Jogos no Brasil e comentaram que Bach estaria “preocupado” com o futuro da competição. O dirigente negou as declarações: “Não há preocupação. Não sei de onde veio essa informação de que eu estou com medo. Teremos uma grande celebração e grandes Jogos Olímpicos”.
Questionado sobre a expectativa de o Brasil ficar entre os 10 primeiros colocados, o presidente do COI admitiu que espera bons resultados. “Não consigo garantir um número certo de medalhas, mas tenho certeza de que os atletas brasileiros terão um bom desempenho na competição, principalmente por causa da torcida, que saberá incentivar os companheiros”, justificou.
O alemão ressaltou ainda que a situação da política brasileira e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que tramita no Senado, não vão interferir nos Jogos, porque “não são sobre política”. Bach reafirmou estar confiante com a execução do evento e elogiou o jeito “caloroso e amoroso” dos habitantes.
A chama olímpica embarcou ontem à noite rumo a Brasília. As seis lamparinas seguiram em um avião oficial da competição, onde ocuparam dois lugares e foram afiveladas com cinto de segurança. Além disso, dois guardiões fizeram a escolta delas. As seis unidades foram levadas para o Brasil por precaução, caso alguma se apagasse. O fogo, que deve durar 100 dias, é alimentado com uma saída pequena de gás, na parte inferior do objeto.
*A repórter viajou a convite da Coca-Cola
Na semana passada, federações esportivas internacionais debateram a situação dos Jogos no Brasil e comentaram que Bach estaria “preocupado” com o futuro da competição. O dirigente negou as declarações: “Não há preocupação. Não sei de onde veio essa informação de que eu estou com medo. Teremos uma grande celebração e grandes Jogos Olímpicos”.
Questionado sobre a expectativa de o Brasil ficar entre os 10 primeiros colocados, o presidente do COI admitiu que espera bons resultados. “Não consigo garantir um número certo de medalhas, mas tenho certeza de que os atletas brasileiros terão um bom desempenho na competição, principalmente por causa da torcida, que saberá incentivar os companheiros”, justificou.
O alemão ressaltou ainda que a situação da política brasileira e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que tramita no Senado, não vão interferir nos Jogos, porque “não são sobre política”. Bach reafirmou estar confiante com a execução do evento e elogiou o jeito “caloroso e amoroso” dos habitantes.
A chama olímpica embarcou ontem à noite rumo a Brasília. As seis lamparinas seguiram em um avião oficial da competição, onde ocuparam dois lugares e foram afiveladas com cinto de segurança. Além disso, dois guardiões fizeram a escolta delas. As seis unidades foram levadas para o Brasil por precaução, caso alguma se apagasse. O fogo, que deve durar 100 dias, é alimentado com uma saída pequena de gás, na parte inferior do objeto.
*A repórter viajou a convite da Coca-Cola