Diego Alves sai do Mané Garrincha supercampeão e de olho roxo

Diego Alves saiu satisfeito do estádio Mané Garrincha, em Brasília, após a conquista do primeiro título de um 2020 que promete muitas outras vitórias para o Flamengo. Apesar do resultado sobre o Athlético Paranaense com placar elástico, por 3 x 0, o goleiro saiu com uma marca dolorida do jogo: o olho esquerdo roxo. "Foi só uma dividida que eu esbarrei em um jogador, não vi direito", explicou após a final disputada na manhã deste domingo (16/2). 

 

 

 

O machucado não estava com uma aparecia bonita, mas Diego Alves avisou que não há com que se preocupar. "Se eu não tivesse ok nem poderia teria continuado jogando, tinha saído no início. Está tudo ok." De Brasília, o clube carioca já viaja para o Equador para disputar a Recopa, contra o Independiente del Valle, na próxima quarta-feira. 

 

A equipe também está na briga do Campeonato Carioca neste início de temporada. Um dos mais experientes do elenco rubro-negro, Diego ainda afastou a ideia de pressão maior neste ano diante das metas ousadas que o clube traçou. "Não sentimos pressão. Quando entra em campo vestindo a camisa do Flamengo é lógico que temos obrigação de ir bem e conquistar títulos. Isso que atrai os jogadores que vêm hoje para o Flamengo", comentou.

 

Apesar do cansaço físico, o elenco que trabalhou com o técnico Jorge Jesus nesses oito meses sabem bem que o português não gosta de poupar jogador. Em compensação, o elenco se encorpou com reforços e manteve a maioria dos atletas que defenderam o time em 2019. Aos novatos, Diego Alves comenta que a adaptação está sendo boa e que a Supercopa só colaborou para a integração do grupo. "O título é muito bom, que os novos jogadores já vão ganhando e já vão enturmando com o restante do elenco."