CRISE NA FIFA
Acusados no escândalo de corrupção da Fifa arriscam pegar 20 anos de prisão
Dirigentes são processados por corrupção, fraude e lavagem de dinheiro
postado em 27/05/2015 10:10 / atualizado em 27/05/2015 10:37
A pena para os cartolas ligados à Fifa e para os empresários de marketing esportivo acusados de corrupção pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos pode chegar a 20 anos de prisão, além de multa de US$ 500 mil (equivalente a R$ 1,6 milhão) e restituição de valores.
Os dirigentes são acusados de corrupção, fraude, conspiração, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça. Entre eles, está o ex-presidente da CBF José Maria Marin, que deixou o cargo em 15 de abril. O cartola de 83 anos pode ser extraditado.
A acusação formal foi aberta nesta quarta-feira (27/5) pelo juiz Raymond J. Dearie, na Corte de Brooklyn, em Nova York, após a detenção dos dirigentes um hotel de Zurique no fim da madrugada europeia.
O Departamento de Justiça dos EUA informou, ainda, que parte dos acusados admitiram culpa e chegaram a um acordo para amenizar as penas. Foi o caso, por exemplo, do empresário brasileiro José Hawilla, dono da Traffic, que teria devolvido US$ 151 milhões (R$ 473 milhões).
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A acusação formal foi aberta nesta quarta-feira (27/5) pelo juiz Raymond J. Dearie, na Corte de Brooklyn, em Nova York, após a detenção dos dirigentes um hotel de Zurique no fim da madrugada europeia.
O Departamento de Justiça dos EUA informou, ainda, que parte dos acusados admitiram culpa e chegaram a um acordo para amenizar as penas. Foi o caso, por exemplo, do empresário brasileiro José Hawilla, dono da Traffic, que teria devolvido US$ 151 milhões (R$ 473 milhões).