Futebol Nacional

Lucas Mugni, Ibson e Yuri Mamute estrelam seleção dos piores do Brasileirão

Atletas estão entre os destaques negativos de cada posição no ranking da Bola de Prata. E o técnico do time...

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08 de dezembro de 2014 - 17:43
  • Comecemos com o GOLEIRO. Marcelo Lomba (Bahia) foi o pior, com média 5,61. O melhor do ano: Marcelo Grohe, do Grêmio (6,30).
  • Na LATERAL DIREITA, não teve para ninguém. Ayrton (Vitória) somou 5,22. O melhor do ano foi Marcos Rocha, do Atlético-MG (6,05).
  • Na LATERAL ESQUERDA, Guilherme Santos (Bahia) não teve o que comemorar: 5,20. Zé Roberto, do Grêmio (6,03), levou a Bola de Prata.
  • Entre os ZAGUEIROS, Dankler (Botafogo) não deixou que ninguém lhe roubasse o posto, com pífios 5,25. O melhor do ano foi Gil, do Corinthians (6,03).
  • Também zagueiro, Danilo, do Sport, teve média 5,32.
  • O Sport dominou entre os VOLANTES. Cravou Wendel na posição com média 5,19, bem abaixo do cruzeirense Lucas Silva (6,10).
  • Mas o pior do ano foi mesmo Ibson. O atleta do Sport teve média 4,81: não houve ninguém pior do que ele no Brasil.
  • O pior MEIA, não por acaso, foi o camisa 10 do lanterna: Cléber Santana, do Criciúma, com média 5,30. O melhor do ano, Ricardo Goulart, teve 6,46.
  • Mas Mugni, o argentino do Flamengo, também merece suas vaias. Média: 5,35.
  • Titular da seleção brasileira sub-23, Yuri Mamute está entre os piores ATACANTES do Brasileirão. Caiu com o Botafogo e teve média medíocre: 5.
  • Pior do que ele, só o candango Henrique, do Bahia: 4,85. O melhor atacante do ano, Diego Tardelli, ficou com 6,38.
  • A bem da verdade, a Bola de Prata não avalia os treinadores. Mas convenhamos: não há técnico mais adequado que Ney Franco para a seleção dos piores do ano.

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  • Flickr/Bahia
    Comecemos com o GOLEIRO. Marcelo Lomba (Bahia) foi o pior, com média 5,61. O melhor do ano: Marcelo Grohe, do Grêmio (6,30).
  • Joka Madruga/Futura Press
    Na LATERAL DIREITA, não teve para ninguém. Ayrton (Vitória) somou 5,22. O melhor do ano foi Marcos Rocha, do Atlético-MG (6,05).
  • Flickr/Bahia
    Na LATERAL ESQUERDA, Guilherme Santos (Bahia) não teve o que comemorar: 5,20. Zé Roberto, do Grêmio (6,03), levou a Bola de Prata.
  • Flickr/Botafogo
    Entre os ZAGUEIROS, Dankler (Botafogo) não deixou que ninguém lhe roubasse o posto, com pífios 5,25. O melhor do ano foi Gil, do Corinthians (6,03).
  • DP/D.A Press
    Também zagueiro, Danilo, do Sport, teve média 5,32.
  • DP/D.A Press
    O Sport dominou entre os VOLANTES. Cravou Wendel na posição com média 5,19, bem abaixo do cruzeirense Lucas Silva (6,10).
  • DP/D.A Press
    Mas o pior do ano foi mesmo Ibson. O atleta do Sport teve média 4,81: não houve ninguém pior do que ele no Brasil.
  • Flickr/Criciúma
    O pior MEIA, não por acaso, foi o camisa 10 do lanterna: Cléber Santana, do Criciúma, com média 5,30. O melhor do ano, Ricardo Goulart, teve 6,46.
  • Flickr/Flamengo
    Mas Mugni, o argentino do Flamengo, também merece suas vaias. Média: 5,35.
  • Sotiro Sodre/SS Press
    Titular da seleção brasileira sub-23, Yuri Mamute está entre os piores ATACANTES do Brasileirão. Caiu com o Botafogo e teve média medíocre: 5.
  • Flickr/Bahia
    Pior do que ele, só o candango Henrique, do Bahia: 4,85. O melhor atacante do ano, Diego Tardelli, ficou com 6,38.
  • Flickr/Vitória
    A bem da verdade, a Bola de Prata não avalia os treinadores. Mas convenhamos: não há técnico mais adequado que Ney Franco para a seleção dos piores do ano.
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