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A decisão pela saída de Oswaldo de Oliveira do tricolor carioca aconteceu nesta manhã após reunião entre dirigentes do clube. Aliado ao mau resultado do comandante — duas vitórias, três derrotas e três empates —, o que definiu a saída de Oswaldo do Fluminense foi o clima após o jogo de ontem, contra o Santos, no Maracanã. O técnico bateu boca com o meia Paulo Henrique Ganso e fez gestos obscenos para a torcida do Flu na saída para o vestiário. Oswaldo deixa o tricolor na 16ª colocação do Brasileiro, empatado em pontos com o Cruzeiro, primeiro time da zona de rebaixamento.
O Fortaleza demitiu Zé Ricardo após a goleada sofrida para o Athletico Paranaense ontem, na Arena da Baixada. Assim como Oswaldo, Zé Ricardo também comandou o time por sete jogos, com apenas uma vitória, quatro derrotas e dois empates. O Leão está há quatro jogos sem vencer e ocupa 15ª posição do Brasileirão. Rogério Ceni, que foi demitido do Cruzeiro ontem, é o favorito para assumir o clube.
Troca-troca
Ontem, Cuca, do São Paulo, e Rogério Ceni, do Cruzeiro, também deixaram seus cargos. O ex-treinador são paulino ficou cinco meses no comando, com aproveitamento de 47,4%. Em coletiva, justificou a saída explicando que seu estilo de jogo não encaixou com o do tricolor paulista.
No caso de Rogério Ceni, que ficou apenas oito jogos no comando celeste, o motivo da saída foi o desentendimento com o elenco. O início da crise foi quando Thiago Neves criticou, ao vivo, as escolhas de Rogério na escalação do Cruzeiro contra o Internacional, em partida válida pelas semifinais da Copa do Brasil. Depois do empate contra o Ceará, na última quarta-feira, Dedé discutiu com o treinador por não ter escalado o Thiago Neves. Sem apoio da diretoria, Rogério acabou demitido.
O técnico Fernando Diniz, demitido pelo Fluminense em agosto, foi o escolhido para assumir o São Paulo e já comanda o time diante do Flamengo neste sábado, às 19h. Com a chegada de Diniz, o coordenador técnico do São Paulo Vagner Mancini, que assumiria o clube interinamente, pediu desligamento do clube.
*Até o fechamento desta matéria, Fluminense, Cruzeiro e Fortaleza ainda não acertaram com novos treinadores.