Na noite de ontem (12/3) o Ceilândia documentou uma possível escalação irregular do goleiro Cleysson, do Capital, na 9ª rodada. Mostrando que o arqueiro teria recebido três cartões amarelos e não cumpriu a suspensão automática. No entanto, o árbitro Emanoel da Silva Ramos assinou um documento retificando o cartão que seria para o arqueiro número 1 e dando para o atacante número 9, Felipe Tanque.
Por tanto, a declaração do Ceilândia fica equivocada. Com a troca do cartão amarelo, Cleysson fica com dois amarelos e liberado para entrar em campo pelo Capital. Os três cartões que Cleysson havia recebido tinham sido por reclamações e demora para colocar a bola em jogo.
No tal duelo contra o Real, pela quinta rodada, aos 45 da 2ª etapa, o goleiro tomou cartão amarelo por reclamar de decisão da arbitragem. A situação se repetiu contra o Luziânia na 7ª rodada. E na 8ª, no empate contra o Gama, demorou para bater o tiro de meta e o árbitro puniu o arqueiro.
Ceilândia bate o pé
Segundo informações do site Distrito do Esporte, o Gato Preto, através do seu presidente, Ari de Almeida, afirmou que irá manter a denúncia contra a Coruja e vê um caso “estranho” no documento ter sido apresentado somente 28 dias após a realização do jogo.
Confira o documento assinado pelo árbitro da partida entre Real e Capital (15/2).