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Aplausos, gritos e até vaias; torcedores apoiam jogadores, mas com exceções

Publicação:

16/06/2013 07:34

Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press
Os torcedores mostraram apoio quase irrestrito à equipe de Felipão
O Mané Garrincha não chegou a lotar, mas o público de 67.423 pagantes foi ao estádio disposto a não economizar nos aplausos. O povo queria festa e fez a sua parte. Tudo era motivo para palmas: quando o locutor oficial citava o nome do estádio ou da cidade, a cada grupo que entrava no show de abertura, no aquecimento dos jogadores das duas seleções, no reconhecimento ao trabalho dos voluntários.

A prova de que os torcedores foram à arena “desarmados” de qualquer préjulgamento sobre a Seleção ocorreu na apresentação dos jogadores. Aplausos e gritos acompanharam cada nome citado pelo locutor, seguido da imagem do atleta no telão. O barulho ficou ensurdecedor quando chegou a vez de Neymar. Ele foi ovacionado. Na segunda colocação das preferências ficou Fred, seguido por Paulinho. Entre os reservas, vitória fácil de Lucas. Generoso, o público também não poupou as palmas para os japoneses.

Os torcedores só não se mostraram afinados nas primeiras tentativas de fazer a ola. Depois de dois ensaios malsucedidos, largaram de mão. Durante a partida, porém, a brincadeira vingou, embora o estádio não tenha participado em peso nenhuma vez.

Os gritos de “Brasil” encheram a arena quando a Bandeira Nacional entrou no gramado, levada por voluntários. Logo depois, no entanto, ocorreu um dos poucos momentos de hostilidade. Uma estrondosa vaia acompanhou a apresentação do presidente da Fifa, Joseph Blatter, e da presidente Dilma Rousseff (veja a reportagem completa na Editoria de Política, na página 2).


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